Depois de denúncia de vazamento, o Facebook afirma que removeu o banco de dados público com informações de usuários nos servidores em nuvem da Amazon.
Um total de 540 milhões de dados de usuários do Facebook foram expostos em servidores da Amazon na nuvem, de forma pública. O vazamento foi revelado por uma empresa de cibersegurança.
A comissão mista do Congresso, que analisa a MP 869/18, que altera a LGPD, definiu e votou seu plano de trabalho. Um dos focos são as 176 emendas apresentadas ao texto.
A companhia chinesa Oppo comunicou a seus colaboradores que aplicará multa de 75 mil dólares para casos de vazamento de imagens de novos smartphones da companhia. Também pretende processar lojas e fabricantes que compartilharem dados de novos projetos.
O Reino Unido está para divulgar a implementação de bloco etário, exigindo que sites de pornografia comercial comprovem que estão tomando providências para verificar se usuários têm mais de 18 anos. Teme-se que a medida pode gerar vazamento de dados.
Um suposto vazamento de dados atingiu o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Seriam 6 mil linhas de dados com informações pessoais e credenciais de acesso para serviços do Conselho. O CNJ informou que nenhuma das informações do PJe, BNMP e SEEU foram afetadas.
Em artigo publicado no jornal Washington Post, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, está propondo uma nova regulação das regras da internet, se antecipando a uma possível legislação americana sobre o assunto.
Empresas de telemarketing firmaram com a Anatel carta de intenções se comprometendo a reduzir o número de ligações indesejadas, respeitar horários e promover a aderência à LGPD, entre outras medidas.
Depois de denúncias de assédio de bancos no oferecimento de empréstimos consignados para aposentados e pensionistas, nova lei entra em vigor, definindo que as instituições financeiras terão de esperar seis meses para promover este tipo de oferta.
O Congresso Nacional instalou comissão mista para analisar a MP 869/2018, que trata da proteção de dados pessoais e cria a autoridade Nacional de Proteção e Dados. O senador Eduardo Gomes (MPD-TO) foi eleito presidente e a relatoria ficou com o deputado Orlando Silva (PC do B-SP).
O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) está investigando as denúncias de vazamento de dados de recém aposentados para bancos, que estão oferecendo créditos consignados.
A polêmica está instalada com a aprovação do art.13 pelo Parlamento Europeu, uma vez que a nova lei altera a forma como conteúdo funciona na internet, jogando a responsabilidade sobre violações de direitos autorais para as plataformas.